PERÍODO POMBALINO
Devido à expulsão, 509 jesuítas deixaram o Brasil, 124 na Bahia, 53 em Pernambuco, 199 no Rio de Janeiro e 133 do Pará. Eles levaram consigo a organização monolítica baseada no Ratium Studiorum. Quase nada restou da prática educativa no Brasil. Somente o seminário Episcospal no Pará continuou a funcionar e também os seminários de São José e São Pedro, que não estavam sob a jurisdição jesuítica; a Escola de Artes e Edificações Militares, na Bahia; e a Escola de Artilharia, no Rio de Janeiro.
A expulsão dos jesuítas das colônias foi feita por Sebastião José de carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, que foi o primeiro ministro de Portugal de 1750 a 1777, devido a diferenças radicais de objetivos. Os jesuítas pensavam em trazer novos membros para a igreja católica, enquanto isso, Pombal pensava em tirar Portugal do declínio que se encontrava perante as outras potências européias. A educação jesuítica não era de acordo com os interesses comerciais de pombal, pois as escolas da companhia de Jesus serviam restritamente ao catolicismo e pombal pensava em organizar as mesmas atende-se aos objetivos do Estado.
Marquês de Pombal
Por meio do alvará de 28 de junho de 1759, ao mesmo tempo em que retirava a educação jesuítica de Portugal e de todas as colônias, Pombal estabelecia as aulas régias de latim, grego e retórica. Criou também a Diretoria de Estudos que começou a funcionar depois do afastamento de Pombal. Cada aula régia era independente e individual, com apenas um professor e não havia a relação entre uma e outra. Em 1772 criou-se o “subsidio literário” para manutenção dos ensinos primários e médios. Na maioria das vezes os professores eram mal pagos e mal preparados, sua nomeação se dava por meio de indicação ou aceitação dos bispos e se tornavam "proprietários" vitalícios de suas aulas régias.
Em julho de 1776, surge no Rio de Janeiro o curso de estudos literários e teológicos, em 1798 criação do Seminário de Olinda, por Dom Azevedo Coutinho, governador interino e bispo de Pernambuco. O Seminário de Olinda "tinha uma estrutura escolar propriamente dita, em que as matérias apresentavam uma sequência lógica, os cursos tinham uma duração determinada e os estudantes eram reunidos em classe e trabalhavam de acordo com um plano de ensino previamente estabelecido" (Piletti, 1996: 37).
No inicio do século XIX (anos 1800...), a educação brasileira estava precária. O ensino jesuítico foi desmanchado e nada mais foi organizado para dar sequência à educação brasileira. Somente com achegada da família real ao Brasil em 1808 é que houve uma mudança nessa situação.
No inicio do século XIX (anos 1800...), a educação brasileira estava precária. O ensino jesuítico foi desmanchado e nada mais foi organizado para dar sequência à educação brasileira. Somente com achegada da família real ao Brasil em 1808 é que houve uma mudança nessa situação.
Referências:
Disponível em:
Período pombalino:
José Luiz de Paiva Bello Rio de Janeiro, 1998
Acesso dia 02/11/2011 às 10:30 hrs.
EXTRAS:
DICAS DE BLOGS E SITES:
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DICAS DE ATIVIDADES PARA SEREM TRABALHADAS EM SALA DE AULA:
1° PEDIR PARA QUE OS ALUNOS, ELABOREM APRESENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE JORNAL DANDO ÊNFASE AOS PRINCIPAIS MOMENTOS HISTÓRICOS REFERENTES À EDUCAÇÃO DA ÉPOCA.
2° PROPOR AOS ALUNOS QUE ELABOREM UMA LINHA DO TEMPO, MARCANDO TODOS OS ACONTECIMENTOS OCORRIDOS NESTE PERÍODO.
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